segunda-feira, abril 20, 2009

Tudo Passa

   Conta uma velha lenda que um rei muito poderoso ao enfrentar um outro rei tão poderoso quanto ele, quase perdeu tudo. Foram anos de batalhas onde muitos soldados perderam a vida, e muito ouro foi consumido. A guerra só acabou com a morte do rei inimigo, mas custou muito caro ao vencedor, que sentiu o peso da miséria na sua própria vida.
    Foram necessários alguns anos para que o rei conseguisse de novo acumular fortuna, com muito trabalho nos campos e a conquista de outros lugares. Assim, meditando na sorte e no azar, na riqueza e na pobreza, o rei chamou seus sábios consultores e pediu que eles definissem em uma única frase esses dois momentos tão opostos, e que desse força para que ele superasse a falta de recursos, os problemas e dificuldades, e quando na riqueza não esquecesse dos mais pobres, das dificuldades do povo que ele comandava.
    Essa frase vencedora, daria honras e glórias ao seu criador e seria escrita na bandeira daquele reino, e seria inserida no brasão real do rei, por isso os gênios de todos os cantos mandavam sugestões, enviando frases que mais pareciam histórias.
    Um dia, o rei em um dos seus passeios pelos arredores do seu reinado teve sede e parou perto de um casebre na estrada e um dos seus soldados bateu palmas. Um senhor bem sorridente o atendeu e logo trouxe água para o rei em uma caneca simples mas muito limpa, o que impressionou o rei, que também ficou impressionado com a pureza e o frescor da água. Curioso, o rei desceu e resolveu entrar no casebre e se surpreendeu com a paz do ambiente, com a limpeza e as pequenas flores em cada canto daquele cômodo humilde.
    O rei então perguntou ao camponês como ele conseguia ser feliz naquele lugar tão longe de tudo e vivendo em tamanha simplicidade. O camponês contou que no passado tivera bens e posses, era alfaiate e tinha uma grande freguesia, chegou a ter muito dinheiro, mas perdeu tudo com o ataque de um rei muito poderoso naquela região e ele teve que mendigar pelas ruas para comer. Andou muito, conheceu muitas vidas e muitas realidades, até encontrar esse lugar que hoje ele chama de “pedacinho do céu”, e mostrou ao rei uma tabuleta onde ele mandou gravar a frase da sua vida, para que ele se lembrasse sempre, na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença, na pobreza ou na riqueza que ele podia superar tudo, desde que se lembrasse dessa verdade escrita na tabuleta. Lá estava a frase que o rei tanto buscava, lá estava escrito em apenas uma linha toda a filosofia que seus sábios não souberam explicar, lá estava escrito:
“Tudo passa!”
- - - - - -
    E agora eu te ofereço essa tabuleta, leve-a com você por onde for, na certeza de que esse momento que você vive, seja ele de muita alegria ou de dor, vai passar e você deverá seguir em frente, sem olhar para trás, rumo a felicidade, porque tudo passa, mas Deus é eterno.

 
Pense Nisso...
Sucesso!

segunda-feira, abril 13, 2009

ASSUMA AS RÉDEAS DE SUA VIDA



    Grande parte da humanidade parece viver em piloto automático. Nasce, recebe uma educação padronizada de acordo com a cultura da região, cresce tomando o mesmo caminho de seus semelhantes, o caminho considerado "normal" por sua sociedade. Toma decisões baseadas no senso comum, tem suas crenças e valores "ditadas" por algo exterior, a sociedade, a cultura, a família, a religião...
   
    Poucos param para refletir se a forma como levam a vida realmente os satisfaz, o se o que fazem, pensam, acreditam é simplesmente um "padrão", algo comum a todos dentro do mesmo grupo social, algo tido como convencional, tradicional. Não há nada especificamente de errado com a "forma convencional de se viver", o problema em si é que a grande maioria das pessoas não se adapta à ela; isto porque não existe uma forma correta de se viver, de se tomar decisões, enfim, é impossível rotular o que todos devem fazer, pensar ou acreditar. Essa é a principal causa de depressão ou qualquer problema de inadequação social. 
 
    Em determinada fase da vida, um indivíduo se encontra com ele mesmo, e ao ouvir sua própria voz, e refletir sobre seus passos e decisões ao longo do caminho, chega à conclusão de que não é feliz. De que durante toda a sua vida fez o que os outros queriam que fizesse ou o que "era certo fazer". Olhando no espelho, não se reconhece, sua autenticidade acabou se perdendo em meio à tantas influências externas. Acabou não se tornando a pessoa que um dia quis ser. Acabou não realizando nenhum de seus sonhos. É um estranho a imagem que vê refletida no espelho. 
 
    Neste momento, sente todo o peso do mundo em suas costas. O peso da decepção, do fracasso, da desilusão. Não há mais auto-estima, não há mais esperança de que um dia seus sonhos venham a se realizar, pois não há mais tempo, não há mais coragem, a vida já passou e levou as oportunidades. 
 
    No momento do encontro de um homem com ele mesmo é que a verdade vêm à tona. A vida precisa ser vivida de dentro para fora. 
- - - - - -
    Muitas vezes não refletimos em como está nossa vida, em que ela poderia mudar, aonde poderíamos chegar. Nos conformamos com nossa zona de conforto e só tomamos uma atitude quando somos pegos de surpresa.
    Nós somos responsáveis pela nossa vida, não devemos esperar que os outros nos guiem ou que os outros digam o que devemos fazer ou onde devemos chegar.
    Agir certo e dentro dos princípios que acreditamos faz com que tenhamos energia para superar as pequenas ou grandes decepções que acontecem conosco quer seja em nossa vida profissional, social ou familiar.
    Uma derrota hoje ou uma decepção criada por uma idéia contraria da sua não é motivo para que você desista de seus ideais ou de suas idéias, isso deve ser, a mola propulsora para você mudar o que acha de errado na sociedade em que você vive...

Pense Nisso...
Sucesso!
Boa Semana.

Fonte: Luimar

segunda-feira, abril 06, 2009

DISCURSO DO NIZAN GUANAES

(Como paraninfo na formatura de uma turma na Faap)
 
   Dizem que conselho só se dá a quem pede. E, se vocês me convidaram para paraninfo, estou tentado a acreditar que tenho sua licença para dar alguns. Portanto, apesar da minha pouca autoridade para dar conselhos a quem quer que seja, aqui vão alguns, que julgo valiosos.
   Não paute sua vida nem sua carreira pelo dinheiro. Ame seu ofício com todo o coração. Persiga fazer o melhor. Seja fascinado pelo realizar, que o dinheiro virá como conseqüência.
   Quem pensa só em dinheiro não consegue sequer ser nem um grande bandido, nem um grande canalha.
   Napoleão não invadiu a Europa por dinheiro. Hitler não matou 6 milhões de judeus por dinheiro. Michelangelo não passou 16 anos pintando a Capela Sistina por dinheiro. E, geralmente, os que só pensam nele não o ganham. Porque são incapazes de sonhar. E tudo que fica pronto na vida foi antes construído na alma.
   A propósito disso, lembro-me de uma passagem extraordinária que descreve o diálogo entre uma freira americana cuidando de leprosos no Pacífico e um milionário texano. O milionário, vendo-a tratar daqueles leprosos, disse: "Freira, eu não faria isso por dinheiro nenhum no mundo". E ela responde: "Eu também não, filho".
   Não estou fazendo com isso nenhuma apologia à pobreza, muito pelo contrário. Digo apenas que pensar e realizar tem trazido mais fortuna do que pensar em fortuna.
   Meu segundo conselho: pense no seu país. Porque, principalmente hoje, pensar em todos é a melhor maneira de pensar em si. Afinal, é difícil viver numa nação onde a maioria morre de fome e a minoria morre de medo. O caos político gera uma queda de padrão de vida generalizada. Os pobres vivem como bichos e uma elite brega, sem cultura e sem refinamento, não chega a viver como homem. Roubam, mas vivem uma vida digna de Odorico Paraguassu.
   Meu terceiro conselho vem diretamente da Bíblia: "Seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito".(*) É exatamente isso que está escrito na carta de Laudicéia: seja quente ou seja frio, não seja morno que eu te vomito. É preferível o erro à omissão; o fracasso, ao tédio; o escândalo, ao vazio. Porque já vi grandes livros e filmes sobre a tristeza, a tragédia, o fracasso. Mas ninguém narra o ócio, a acomodação, o não fazer, o remanso.
   Colabore com seu biógrafo: faça, erre, tente, falhe, lute. Mas, por favor, não jogue fora, se acomodando, a extraordinária oportunidade de ter vivido.
   Tenho consciência que cada homem foi feito para fazer história. Que todo homem é um milagre e traz em si uma evolução. Que é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, caminhando sempre com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra.
   Não use Rider: não dê férias a seus pés. Não se sente e passe a ser analista da vida alheia, espectador do mundo, comentarista do cotidiano, dessas pessoas que vivem a dizer: "Eu não disse? Eu sabia!"
   Toda família tem um tio batalhador e bem de vida que, durante o almoço de domingo, tem que agüentar aquele outro tio muito inteligente e fracassado contar tudo o que faria, se fizesse alguma coisa.
   Chega dos poetas não publicados. Empresários de mesa de bar. Pessoas que fazem coisas fantásticas toda sexta à noite, todo sábado e domingo, mas que na segunda não sabem concretizar o que falam. Porque não sabem ansiar, não sabem perder a pose, não sabem recomeçar. Porque não sabem trabalhar. Eu digo: trabalhem, trabalhem, trabalhem. Das 8 às 12, das 12 às 8, e mais, se for preciso. Trabalho não mata. Ocupa o tempo. Evita o ócio, que é a morada do demônio, e constrói prodígios.
   O Brasil, este país de malandros e espertos, da vantagem em tudo, tem muito que aprender com aqueles trouxas dos japoneses. Porque aqueles trouxas que trabalham de sol a sol construíram, em menos de 50 anos, a 2ª maior megapotência do planeta, enquanto nós, os espertos, construímos uma das maiores impotências do trabalho.
   Trabalhe! Muitos de seus colegas dirão que você está perdendo sua vida, porque você vai trabalhar enquanto eles veraneiam. Porque você vai trabalhar, enquanto eles vão ao mesmo bar da semana anterior, conversar as mesmas conversas; mas o tempo, que é mesmo o senhor da razão, vai bendizer o fruto do seu esforço, e só o trabalho lhe leva a conhecer pessoas e mundos que os acomodados não conhecerão. E isso se chama "sucesso". 
- - - - - -
Pense Nisso...

Fonte: Luimar

        

quarta-feira, abril 01, 2009

SENTAR-SE À JANELA DO AVIÃO



Por Alexandre Garcia

Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião.
A ansiedade de voar era enorme.

Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem.

Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul.
Tudo era novidade e fantasia..

Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante.

As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.

No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.

O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse.

Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido.

As poltronas do corredor agora eram exigência . Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.

Por um desses maravilhosos 'acasos' do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível.

O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona.
Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque.

Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela.
Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.

E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara.
Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga.
Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu.

Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer.

Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista..

Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal?

Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida.

A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos.

Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece.

Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e 'ganhar tempo', pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar.
A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante.
Não sabemos quanto tempo ainda nos resta.
Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe.
Afinal, 'a vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destinos'.
- - - - - -
Pense Nisso...
Sucesso!
Boa Semana.
- - - - - -
Reconhece-o em todos os teus caminhos,
e ele endireitará as tuas veredas.
Provérbios 3:6

segunda-feira, março 23, 2009

COMO NÃO DISCUTIR





1. São necessários dois para discutir. Se não respondermos de volta, não haverá discussão. Simplesmente diga: "Prefiro não conversar sobre isto agora" e, se necessário, repita esta frase com suavidade mais uma vez. Programe, então, um tempo para falar sobre o assunto no futuro.

2. As discussões se agravam com o volume da voz dos discutidores. O Rei Salomão já nos ensinou em seu livro Mishlei (Provérbios 15:1): "Uma resposta gentil dispersa a raiva". Quanto mais violentamente o outro discute, mais serena nossa resposta deve ser. Logo veremos o tom de voz dele/dela diminuir em resposta.

3. Não haverá discussão se concordarmos. Não é nenhum sinal de fraqueza usar as seguintes frases: "Este é um bom ponto", "Eu não havia pensado sobre isto" ou "Você tem toda a razão"! Focalizemos onde podemos concordar, não onde diferenciar.

4. Admitamos quando estivermos errados. Ninguém está sempre totalmente certo. Encontre algo pelo que se desculpar, pelo que se responsabilizar. A outra pessoa se sentirá melhor e poderá até admitir e assumir alguns erros de sua parte.

5. Não acuse ou ataque. Não diga: "Você disse isto!" ou "Você fez aquilo!" Façamos perguntas, não declarações. E façamo-las com sinceridade, com a intenção de achar a verdade, e não como uma espada afiada, pronta a cortar a cabeça do oponente.

6. Lembremo-nos de nossa meta! No caso do casamento, queremos harmonia, paz, uma boa atmosfera e amor. Argumentações geram tensão e ansiedade, nunca paz e tranqüilidade. Diga a si mesmo: "Eu amo minha esposa, amo meus filhos e amo meu dinheiro (divórcios custam montes de dinheiro!)"

7. Não seja tolo em demonstrar falta de respeito ao seu amado(a) e a si mesmo, dizendo coisas que causam mágoas, coisas sem sentido ou sem validade. Você escolheu esta pessoa para ser seu cônjuge. Esta é a pessoa, acima de qualquer outra, que possui as qualidades para ser o seu escolhido/escolhida ente os bilhões de seres humanos pelo planeta.

8. Transforme a disputa em um debate. Não defenda uma posição e sim exponha uma idéia ou problema que precisa ser esclarecido. Pessoas de boa fé, que raciocinam juntas, podem chegar a um denominador comum. Ouça com a mente aberta. Seja um juiz, não um advogado!

9. Pergunte a si mesmo: "Será que esta discussão realmente vale a pena?" No final, tudo aquilo sobre o que estamos discutindo talvez seja algo trivial. Pode ser que a forma de comunicação que estamos utilizando é que esteja gerando a angústia, a raiva e as demais razões pelas quais estamos discutindo ao invés de debater.

10. O Rabino Issachar Frand, de Baltimore (EUA), em uma de suas palestras sobre este tema, salientou um ponto muito importante para refletirmos: Quando uma pessoa envolvida numa discussão, principalmente sobre assuntos financeiros, grita "Isto é uma questão de princípios!", muitas vezes o que ela quer dizer é: "Isto é uma questão de dinheiro!" . Não deixemos que o dinheiro se intrometa e destrua amizades, casamentos e nossos relacionamentos.
- - - - - -
Pense Nisso...
Sucesso!
Boa Semana.
- - - - - -
Provai, e vede que o Senhor é bom;
bem-aventurado o homem que nele confia.
Salmos 34:8

Fonte: Luimar Angheben

segunda-feira, março 09, 2009

TEXTO D A S E M A N A



Deixe seus filhos voarem...
A águia empurrou gentilmente os filhotes para a beira do ninho. Seu coração trepidava com emoções conflitantes enquanto sentia a resistência deles. Por que será que a emoção de voar precisa começar com o medo de cair? Pensou. Esta pergunta eterna estava sem resposta para ela.

Como na tradição da espécie, seu ninho localizava-se no alto de uma saliência, num rochedo escarpado. Abaixo, havia somente o ar para suportar as asas de cada um de seus filhotes.

A despeito de seus medos, a águia sabia que era tempo. Sua missão materna estava praticamente terminada. Restava uma última tarefa: o empurrão. A águia reuniu coragem através de uma sabedoria inata.

Enquanto os filhotes não descobrissem suas asas, não haveria objetivos em suas vidas. Enquanto não aprendessem a voar, não compreenderiam o privilégio de terem nascido águias. O empurrão era o maior presente que a águia mãe tinha para dar-lhes, era seu supremo amor. “E por isso, um a um, ela empurrou, e todos voaram”.

Todos nós somos seres dotados de capacidades potenciais que podem ser desenvolvidas e aprimoradas. Muitas vezes, esse potencial só é desenvolvido quando nos deparamos com uma situação difícil, que nos impõe uma postura mais arrojada. Persista em seus objetivos. Assim como os filhotes da águia, é preciso vencer as dificuldades e os medos, para depois voar.
- - - - - -

Fonte: LUIMAR
Pense Nisso...
Sucesso!
Boa Semana.